Sete bilhões e 2 corações

São milhões de paulistas, mineiros, cariocas, cearenses, goianos, americanos, argelinos, argentinos (fazer o quê?), e muitos, mais muitos mesmo chineses e indianos.

Gente de olhos puxados e de olhos bem abertos. Gente de cara fechada e gente de mente aberta. Gente que ama gente e gente que prefere os animais.

É uma quantidade quase infinita de pessoas. Loiras, morenas, magras, gordas, inteligentes e palmeirenses. Pessoas que gostam de pescar e mentir sobre seus peixes, pessoas com medo de nadar, pessoas que colecionam latas de cerveja da Patagônia setentrional e chaveiros do Leste Europeu, pessoas com mania de limpeza, pessoas que gostam de atolar na lama, pessoas que gostam de comida vegetariana e pessoas que dão a vida por um churrasco.

Pessoas destras e canhotas. Direitas e travessas. De direita e de esquerda. Pessoas de centro e sem centro.

Pessoas com todas as qualidades que vocês possam imaginar, e com todos os defeitos também. Porque são gente e a gente é assim mesmo. Perfeitamente imperfeitos.

7 bilhões, 287 milhões, 773 mil, 821 pessoas! (sim, já nasceram mais algumas desde que comecei a escrever este texto).

E no meio desse mundaréu de gente, ele escolheu ela e ela escolheu ele.

Ela escolheu ele!

E ele escolheu ela!

Convictos.

E no meio de tanta gente mal resolvida, estão felizes até hoje.

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